Já passou da hora do Ministério Público e do Poder Judiciário do Rio Grande do Norte decretarem uma intervenção judicial na Companhia de Serviços Urbanos de Natal. 

Somente uma intervenção colocaria um freio nos desmandos, na sangria e na má prestação de serviço que há na empresa.

A quem interessa a perpetuação do controle das decisões e dos contratos na Urbana?

O MP precisa direcionar seus olhos a essa turma.