Se a carapuça servir, pode usá-la...
Mandato eletivo, quando outorgado pelo povo, era para ser instrumento de elaboração de políticas públicas voltadas às pessoas. É isso que se espera de pessoas dignas, inteligentes e com o espírito público.
Vez ou outra, as urnas colocam na vida pública pessoas sem qualquer condição de exercer um trabalho digno pela sociedade. Pessoas que se valem dos cargos eventuais para tirar proveito próprio e trabalhar em prol de tudo, menos da população.
A vida é assim.
Mas, graças a Deus, mandatos também passam e essas pessoas caem no esquecimento e ficam nas páginas negras da história. Nas páginas da baixa produtividade, nas páginas das prisões por embriaguez ao volante, na páginas da traição familiar.
Pessoas que ingressam pequenas e vão embora ainda menores.
Pessoas que saem e não deixam cheiro de rosas, deixam no ar cheiro de álcool.
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