A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte colocou na rua uma campanha que alerta para o número crescente de feminicídio, propagando formas de evitar e de denunciar tal pratica.
O que vêm acontecendo na cidade de Natal e no Estado do Rio Grande do Norte não é uma coisa normal, não precisa ser expert no assunto para observar que estamos em uma escalada crescente de violência conta às mulheres.
Além de campanhas de prevenção, a sociedade precisa cobrar as instituições respostas para os crimes que já ocorreram. Mães, filhas, sobrinhas, irmãs e tias estão entrando semanalmente para as estatísticas da criminalidade e ninguém vê o desfecho dos casos.
A Patrulha Maria da Penha, criada através de uma Lei da Vereadora Júlia Arruda e executada pela SEMDES, é um mecanismo importante mas só ele não resolve.
O exemplo da Assembleia pode ser seguido pela Prefeitura do Natal, Câmara Municipal de Natal, Parnamirim, MP e várias outros órgãos.
A prática protege mais que o discurso.
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