Eu fiz um texto bem elaborado, com imagens, mas para não expor terceiros, resolvi resumir em alguns tópicos aqui alguns episódios de traição sofridos por agentes públicos e mais recentemente, por este editor.
Edivan Martins foi enganado.
Nina Souza foi enganada.
Ney Lopes Júnior foi enganado e abandonado no momento mais difícil da vida.
Hermes Câmara, então candidato a vereador de Natal em 2020, fechou um acordo, tudo certo, e foi enganado.
Ainda em 2020, peguei o líder da família, botei debaixo do braço e resolvi problemas funcionais que o mesmo possuía. Ganhei uma intriga com seu vereador que seria posteriormente traído, mas fiz e faria para qualquer outra pessoa.
Em nome do Espírito de grupo, indiquei uma pessoa dessa família para dois cargos. O primeiro no ano de 2021 para ocupar um cargo no Setor Financeiro da SME, depois, atendendo a um apelo, indiquei para ocupar um cargo no Anexo da Câmara.
Na eleição de outubro passado, a pessoa que indiquei para um emprego, já dava sinais de ingratidão, comum na família. Apoiou para o Senado, um candidato que é inimigo pessoal deste editor.
Vale ressaltar, que em 2020 o acordo republicano e de compromissos futuros foi quebrado com o então candidato Hermes Câmara, por vantagens escusas ofertadas por outro concorrente. Só para o dia da eleição, o traidor pediu ao seu novo candidato, com quem esta até hoje, 25 mil reais detalhados de próprio punho.
Mesmo sem suportar o traidor, o seu candidato que hoje exerce mandato, o mantém em seu grupo, mesmo isolado. Ele acha o traidor muito pidão, dito a mim pelo próprio.
Agora, de forma sorrateira e vil, a pessoa que dei o emprego 1 ano e 6 meses, segue na mesma linha e segue traindo.
Isso é normal na política, mas minha revolta é por nunca ter feito nada disso com objetivo eleitoral. A relevância política desse povo é nula.
Vida que segue.
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