Tô voltando antes do previsto, que seria no dia 24, pra fazer um desabafo.
Em uma guerra, soldados entram em campo para defender seu time, seu lado e seu grupo. O soldado vai para o tudo ou nada, e do Comandante deve vir apoio e correção.
Mas, nas Terras de Poti, alguns soldados são usados e depois renegados.
Alguns falam, outros calam. Eu prefiro o silêncio e me contento com a solidariedade dos amigos próximos.
Ao Rei, só desejo sorte e sabedoria para lidar com as consequências da insatisfação de outros soldados abandonados em situações piores.
Escrevo sem ódio ou rancor, estou em uma Missa no Santuário dos Mártires para limpar a minha alma.
Políticos da estirpe e correção de Paulinho Freire estão fora de linha. Esse é pau para toda obra.
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