No primeiro mandato do então governo Wilma de Faria, o Ministério Público do Rio Grande do Norte desbaratou um esquema criminoso existente na Fundação José Augusto, que superfaturava sobretudo contratos de apresentações artísticas. Vários agentes públicos foram condenados nesse processo.
Pois bem, quase 20 anos depois, em outras esferas, o esquema parece continuar existindo.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte tem o dever de investigar os contratos de artistas e estruturas por parte das Prefeituras, sobretudo em pequenos municípios onde os gastos foram exorbitantes.
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