UM CADÁVER QUE FALA

 

A pior coisa do mundo é a injustiça. Eu não consigo vê-la e ficar calado, e quando tive a infelicidade de cometê-la com Helder, me retrarei e toda vida toco no assunto pra não acontecer novamente.

Pois bem, vamos ao caso mais recente.

Circulando pelas redes sociais, me deparei com impropérios disparados por um ex-quase político que atua no RN e que não é bem visto por ninguém. É aquele tipo de mercadoria barata, que de tão barata, nem valor tem. 

O parlapatão, em busca de holofotes, disparou impropérios contra um agente político que montou uma nominata e levou para seu partido nas eleições de 2020 graças ao apelo do chefe de um Poder, que por pena do parlapatão, articulou para ressuscitá-lo. 

Sem nomes para disputar às eleições de 2020 pela sua legenda, o parlapatão bateu à porta de uma autoridade da cidade pedindo clemência para voltar ao cenário. 

Aberta às urnas de novembro de 2020, a legenda fez uma bancada considerável e o parlapatão passou a arrotar prestígio e força que nunca teve. Mais na frente os problemas com os eleitos começaram, recheadas de safadezas e outras situações que vamos abordar com riqueza de detalhes em outra ocasião.

De lá pra cá, o rapaz vive de fazer política virtual.

A mesma prática de sempre,  onde faz a política de promoção pessoal e de status.

Até o prefeito de Natal foi vítima.

Uma reunião no dia 28 de Junho de 2020 iniciada às 12h23, o Chefe do Executivo Municipal foi instado pelo parlapatão a dar uma Secretaria do Município em troca do apoio político de uma legenda à sua reeleição.  Gozando de alta popularidade e irritado com tal tentativa de extorsão, Álvaro rechaçou a negociação de encerrou o papo dizendo que à depender do resultado das urnas, poderia abrir espaço no futuro.

Álvaro não comprou por falta de vontade. E eu provo tudo que aqui escrevi.

Pois bem, a legenda fez uma boa bancada e foi chamada pelo prefeito a indicar um secretário. Foi ai onde o parlapatão correu novamente para se credenciar e os eleitos, por não confiarem nele, abriram mão da indicação. 

Abandonado ao relento em virtude de sacanagens cometidas durante sua meteórica carreira política de derrotas, o parlapatão vive o ostracismo e de atacar as pessoas. Até mesmo aquelas que colaboraram com seus projetos.

A novo momento da política não permite que traidores e pessoas inconfiáveis prosperem. 



Postar um comentário

0 Comentários