Em 2018 o Senador e então candidato a deputado federal José Agripino Maia foi bombardeado por uma suspeita de envolvimento em irregularidades no contrato da Arena das Dunas.
Agripino foi exposto a execração pública e os supostos indícios interferiram negativamente no processo eleitoral da época.
Bem colocado em todas as pesquisas, o então candidato foi derrotado nas urnas.
Agora, o MPF diz que o nome do político foi descartado das investigações por não existirem indícios para condená-lo.
Ironia do destino.
Apesar de tal situação, não vejo o líder do DEM como injustiçado. O que ocorreu não foi nada além da ordem natural das coisas.
Quem não lembra que o então Senador José Agripino utilizou sua influência em Brasília, atendendo a um pedido do então Prefeito Carlos Eduardo Alves, e tomou o mandato do recém eleito Aldo Clemente?
Agripino atuou fortemente no TSE paral validar os votos de Júnior Grafith e conceder o mandato ao Vereador Ary Gomes, aliado de Carlos.
Outro caso que contou com a influência direta do líder do DEM em Brasília foi o caso do deputado Dibson Nasser, que teve seu mandato tomado de assalto para contemplar o aliado de Agripino José Adécio.
A roda gira.
Mesmo assim, não podemos deixar de reconhecer a falta que a influência de Agripino, Henrique e Garibaldi fazem para o Estado. A nossa bancada federal hoje é fraca e sem força.
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