A população de Senador Eloí de Souza precisa analisar bem os perfis dos homens que desejam administrá-lo. Já vimos que, por não termos feito isso no passado esta terra permanece nas mãos dos que tem apenas o poder e o dinheiro como meta e esquecem das aspirações, desejos e bem estar do povo que mais precisa.
Um candidato que se diz pronto para administrar e levar essa querida terra ao futuro, esquece-se, e o povo também esquece que este mesmo cidadão que agora posa de simpático e preparado, foi cassado pela Justiça Eleitoral por fazer parte de um esquema de compra de votos em sua primeira candidatura a vereador do município. Neste episódio, seu pai que era prefeito e sobre o qual também pairava uma acusação do mesmo delito eleitoral, foi absolvido em um julgamento em que o Desembargador Relator do Processo que havia votado pela sua condenação em sessão anterior, de repente, mudou seu voto e, o então prefeito, foi absolvido.
Pergunto, como um dito cidadão “preparado” para dirigir os destinos de uma cidade tem condição moral de pedir seu voto com um histórico inicial de sua atuação política com fatos como os narrados acima.
Este dito “preparado” candidato, após sua cassação, atrelou-se ao grupo que administrava a cidade e, usufruindo disso permaneceu pelas administrações seguintes e, por influência elegeu sua mulher para a Câmara Municipal.
Eloí de Souza sofreu e sabe muito bem como foram todos esses anos de Negativas recebidas pelo povo quando recorria a Prefeitura em busca de qualquer forma de ajuda. A coisa era tanta que, todos já sabem, o apelido que ganhou o então prefeito por passar o dia todo dizendo não a todos que o procuravam, menos aos pertencentes ao seu grupo de apoiadores.
Vejo notícias dessa terra hoje com tristeza, soube de um caso emblemático de uma gestante com quadro de pressão alta que recorreu ao Hospital e, ao invés de ser encaminhada para um atendimento especializado em outra cidade, foi mandada esperar em casa o que resultou no óbito da criança.
Lembro bem que a Maternidade Dulce Bilú, de saudosa memória, inaugurada na administração de Adilson Bilú através de recursos enviados pelo Senador José Agripino, atendia a todos sem discriminar ninguém e fazia todos os partos normais das gestantes de Eloí de Souza, através do trabalho de Dr. João Maria e das parteiras Terezinha e Sebastiana, sem nunca ter havido nenhum caso de óbito de mãe ou feto.
Para que possamos erguer um futuro é preciso que pensemos no alicerce dessa empreitada, e o alicerce é a lembrança da história, o passado das pessoas e seus comportamentos e competências.
Para que Eloí de Souza alcance, enfim, uma posição de vida melhor para seu povo e não vida e enriquecimento de uns poucos, é necessário que todos UNIDOS possamos mostrar ao município uma mensagem nova, moderna, honesta de trabalho eficaz sem abandonar a humildade daqueles que com o suor de seus trabalhos e profissões, sonham com um futuro de desenvolvimento para nossa querida terra.
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