Nas eleições de 2016 a capital Potiguar foi dominada por um projeto político megalomaníaco que mostrou aos cidadãos como uma estrutura poderosa não é sinônimo de eleição batida.
Apoiado por um deputado federal que mandava no Estado à época, o folclórico Rochinha inflacionou a campanha proporcional de Natal e botou os concorrentes para gastar. Gastar mais do que ele.
A campanha repleta de carrões e estrutura invejável, até mesmo comparada às campanhas para o Legislativo Estadual, foi um verdadeiro fiasco.
Pois bem, quatro anos depois, a disputa para quem será o novo Rochinha é grande. Está sendo quase disputada às tapas.
Candidato de ex-presidiário, candidato que usa a estrutura de órgão público para bancar pré-campanha, candidatos endinheirados, tem de tudo em 2020.
Muitos candidatos ao posto de vereador estão torrando dinheiro aos montes, deixando com inveja aqueles que têm mandato e teoricamente estariam melhor estruturados.
Ledo engano.
Os aspirantes ao posto de vereador estão com sede, e pra chegar ao pote, ou tentar chegar, estão empenhando até a mãe para levantar dinheiro.
O corretor de voto que sair liso da campanha deste ano, é burro ou honesto. A maioria, os canalhas, já estão de bolsos prontos para receber a dinheirama.
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