STF CONDENA ALIADO DE KELPS A 10 ANOS DE PRISÃO




A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira (5) o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), conhecido como Paulinho da Força, a 10 anos e 2 meses de prisão por crime contra o Sistema Financeiro Nacional e pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Presidente do partido Solidariedade, que integra o Centrão, Paulinho da Força foi acusado de envolvimento em desvio de recursos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A defesa do deputado nega que ele tenha cometido crime e informou que vai recorrer da decisão ao plenário do Supremo.
Como a condenação é superior a 8 anos, o Código Penal define que a pena deve ser cumprida inicialmente em regime fechado.
Segundo o advogado do deputado, Marcelo Leal, foram apresentadas provas de que houve prestação de serviço, com mais de 1,2 mil e-mails, auditorias e depoimentos. A defesa alega que Paulinho da Força foi vítima de tráfico de influência.
"A defesa respeita a decisão do STF e recebe com serenidade diante da confiança de que o recurso será admitido”, afirmou Leal.

Com informações do G1.

Do Blog




A condenação do deputado federal Paulinho da Força poderia passar despercebida pela imprensa e sociedade Potiguar se não fosse as alianças do parlamentar no RN.
Presidente Nacional do Solidariedade, Paulinho mantém no Rio Grande do Norte uma aliança firme com o deputado estadual Kelps Lima, que se apresenta como a palmatória do mundo.  Ativo nas redes sociais e comentarista sobre problemas que envolvem seus adversários políticos, Kelps ainda não veio a público dizer o que acha da condenação do Grande amigo e aliado Paulinho da Força.

Ainda com conexões em território Potiguar, o advogado Marcelo Leal, que defendeu Paulinho da Força no caso em questão, é o mesmo que veio para o Estado defender o ex-deputado Henrique Eduardo Alves quando este estava preso.

Kelps que já andou com todos os atores políticos do Estado, renega seu passado  e esconde o presente.

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