O regime ditatorial imposto pelo Prefeito Neto Moura aos munícipes de Pureza continua em plena vigência.
Com uma Câmara Municipal totalmente acovardada e subserviente aos desejos do Poder Executivo, resta ao Ministério Público e a imprensa fiscalizarem os absurdos.
Depois de proibir a realização da feira livre aos gritos, dizendo que quem manda na cidade é ele, Coronel Netão proibiu o enterro de um Purezense no último sábado (17). O cidadão morreu em Natal vítima da Covid-19 e não pôde ser enterrado em seu município de origem. Um enorme constrangimento para a família.
Até quando este cidadão usará o cargo para impor suas vontades ?
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