Ele estava no carro, esperava por ela que entrou tensa, não se olharam, saíram em direção à praia deserta. O dia tinha escurecido, a lua cheia iluminava o ambiente. Trocaram os primeiros beijos, pescoço, nuca, ele envolveu ela pelos braços. A mão percorria as curvas dela, mesmo com o ar-condicionado ligado o calor era intenso, respiração ofegante. Boca deslizava no corpo, a língua era usada com intensidade chegando as partes íntimas sem nenhum pudor. Ela via estrelas, ele enxergava outra coisa. E o fato foi consumado, quebrando o código de ética da turma.
Os dois se conheciam há tempos, eram da mesma turma, saiam os seis sempre juntos, três casais, até que um dia pintou um clima e os protocolos as favas, o instinto animal falou mais alto, códigos de condutas foram rompidos. O surubão foi intenso, ninguém era de ninguém. Mas foi feito um protocolo rígido, isso só poderia acontecer os seis juntos. Nunca poderia ter o contato íntimo de um componente com outro que não fosse o casal.
Foram 5 “festas”, valia tudo, em algumas passaram do convencional, homem com homem, mulher com mulher. Virou uma zona. O problema que Mévio sempre olhava para a ruiva, tinha algo a mais, apesar da pegação, eles queriam algo íntimo, sozinhos.
Foi quando começaram a trocar ideias pelo WhatsApp, até chegar ao ponto de trair os outros quatro participantes da troca. Se na prisão tem sua ética, no swing não é diferente. Aquela saída era um chifre. Uma traição. Era a quebra da fidelidade com a esposa, com o marido, com os amigos. Uma vergonha social.
No auge do amor, quando a lei da física foi quebrada, dois corpos ocupavam o mesmo espaço, surge Semprômio, o marido traído para acabar a festa. Ele fica arrasado, não acredita no que vê, senta ao lado do carro e observa aquela cena tórrida. No começo ele teve ódio, depois passou para a inveja, fazia tempo que não transava com a esposa com aquela volúpia. Ele pensou em fazer um escândalo, bater nos dois, mas achou melhor perdoar. E assim fez.
Uma semana depois, os seis se reencontraram em um condomínio de Pirangi. Repetiram a farra. Semprônio para se vingar de Mévio foi para cima da esposa do amigo. Os dois se amaram. Eita danado.
Os dois se conheciam há tempos, eram da mesma turma, saiam os seis sempre juntos, três casais, até que um dia pintou um clima e os protocolos as favas, o instinto animal falou mais alto, códigos de condutas foram rompidos. O surubão foi intenso, ninguém era de ninguém. Mas foi feito um protocolo rígido, isso só poderia acontecer os seis juntos. Nunca poderia ter o contato íntimo de um componente com outro que não fosse o casal.
Foram 5 “festas”, valia tudo, em algumas passaram do convencional, homem com homem, mulher com mulher. Virou uma zona. O problema que Mévio sempre olhava para a ruiva, tinha algo a mais, apesar da pegação, eles queriam algo íntimo, sozinhos.
Foi quando começaram a trocar ideias pelo WhatsApp, até chegar ao ponto de trair os outros quatro participantes da troca. Se na prisão tem sua ética, no swing não é diferente. Aquela saída era um chifre. Uma traição. Era a quebra da fidelidade com a esposa, com o marido, com os amigos. Uma vergonha social.
No auge do amor, quando a lei da física foi quebrada, dois corpos ocupavam o mesmo espaço, surge Semprômio, o marido traído para acabar a festa. Ele fica arrasado, não acredita no que vê, senta ao lado do carro e observa aquela cena tórrida. No começo ele teve ódio, depois passou para a inveja, fazia tempo que não transava com a esposa com aquela volúpia. Ele pensou em fazer um escândalo, bater nos dois, mas achou melhor perdoar. E assim fez.
Uma semana depois, os seis se reencontraram em um condomínio de Pirangi. Repetiram a farra. Semprônio para se vingar de Mévio foi para cima da esposa do amigo. Os dois se amaram. Eita danado.
*Mevio e Semprônio são personagens dos livros direito penal. Os fatos narrados são para aguçar a imaginação da turma da fofoca.
Por Gustavo Negreiros
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