Deputado federal, presidente da Câmara dos deputados e responsável por aceitar o pedido de Impeachment da então presidente da República Dilma Rousseff, Eduardo Cunha exerceu seus diversos mandatos com "sangue no olho".
Ao iniciar sua vida política, Cunha já era acusado por jornais e adversários de tirar proveito dos cargos para enriquecer de forma ilícita.
Mesmo Com os sucessivos escândalos, a população sempre o reelegeu até chegar ao terceiro posto mais importante da República.
Cabra de peia, peitou e venceu várias batalhas.
Corrupto conhecido, foi cassado pelo que negou ser.
Eduardo Cunha sempre teve meu respeito por mostrar quem é e por ter conseguido sobreviver politicamente durante muito tempo.
Esse é meu ídolo.
Do outro lado da moeda, tivemos Demóstenes Torres.
Sempre combativo e muito atuante contra desmandos no governo do PT, o então senador pelo Democratas de Goiás ganhou notoriedade nacional por se dizer SUPER HONESTO.
Sempre, só ele que tinha razão e conduta ilibada.
Tempos depois, o então senador teve suas relações promíscuas com o bicheiro Carlinhos Cachoeira reveladas pela mídia.
Os dois mantinham telefones secretos para comunicação.
O bicheiro pagou várias despesas do senador, que logo foi cassado.
Demagogo, Demóstenes saiu da política pela porta dos fundos.
O pior: Esses políticos demagogos permanecem em casas legislativas no âmbito federal, estadual e municipal.
É melhor ser caba de peia declarado, do que se esconder em falsos discursos.
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