SHOW DE HORRORES NA CÂMARA DE NATAL





Presidir uma Casa Legislativa requer além de muita articulação e competência, um equilíbrio emocional muito grande.

São muitas demandas, pleitos e conflitos que precisam ser administrados pelo presidente do Poder.

Presidir uma sessão plenária, requer as mesmas qualidades.

A sessão desta terça-feira (25), que iniciou a apreciação da Lei de Diretrizes Orçamentárias, foi um verdadeiro show de horror.

Os vereadores Cícero Martins, Divaneide Basílio e Maurício Gurgel protagonizaram um episódio deplorável.

Com um perfil não muito equilibrado, o vereador Cícero Martins acusou os colegas de induzir os demais vereadores ao erro após constar duas vezes a assinatura do vereador Maurício em um requerimento de Divaneide.

Divaneide, se sentiu ofendida e iniciou o bate-boca.

Cícero também trocou farpas com Nina, que presidia a sessão e acabou levando desnecessariamente "uns gritos" do colega.

Maurício, ofendido por Cícero em seu discurso, pediu direito de resposta e Nina, contrariada com a situação, indeferiu o pedido.

Nina ficou tão contrariada com as cenas, que seu semblante mudou.

Ao recorrer ao plenário, Maurício conseguiu falar.

Por educação e vivência, Nina não tem equilíbrio emocional para administrar situações tão baixas quanto a de hoje.

Cicero também precisa procurar um médico para que o mesmo o receite um calmante de alta dosagem.

Tomara, e a sociedade também torce para isso, que os parlamentares aproveitem o recesso de julho para acalmar os ânimos e que retornem aos trabalhos com mais educação.

A baixaria não é motivada pela presidente de plantão, mas sim pelo comportamento dos parlamentares.








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